Eu esperei para acordar aqui porque as luzes de Leminski também residem nestas lâmpadas sangradas, vermelhas, vivas, vivas, vivas. Na verdade eu acho que acordar quer mesmo dizer isso: agredir-se por amor, transformar-se, transgredir-se, expandir mesmo os olhares, não se vestir de nada, anarquizar-se. E assim é que a FLIPAUT-ALT-OUT vai ecoando e alcançando os mais micro-lugares super multiplicantes. Um bilhete do Kaos assinado com amor, com o mais bonito amor, que é este não servil (não serve, doa; dá-se).
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