"Coco" significa cabeça, de onde vêm
as músicas, de letras simples, com influência africana e indígena, é uma
dança de roda acompanhada de cantoria e executada em pares, fileiras ou
círculos durante festas populares do litoral e do sertão nordestino.
Recebe várias nomenclaturas diferentes, como pagode, zambê, coco de
usina, coco de roda, coco de embolada, coco de praia, coco do sertão,
coco de umbigada, e coco catimbozado, ainda outros o nominam com o
instrumento mais característico da região em que é desenvolvido, como
coco de ganzá e coco de zambê. Cada grupo recria a dança e a transforma
ao gosto da população local.
O catimbó
Catimbó em tupi-guarani remete a fumaça do mato, por séculos também foi um culto perseguido, mas neste período contemporâneo ele tem se transformando em uma cultura de riqueza e ancestralidade de diversos povos do Nordeste.
No Rio Grande do Norte o coco catimbozado tem despertado o interesse de diversos artistas que convergem para o resgate da cultura do catimbó e permanência dos signos já conhecidos.
A Cidade de Natal também conhecida pela existência de muitos terreiros de Catimbó-Jurema, que se relacionam até hoje com os contextos urbanos e permanecem resistentes na preservação de suas identidades, o Catimbó é uma das expressões dentro do contexto da cultura da Jurema ou Jurema Sagrada, Catimbó também é um nome para significar feitiço ou trocas de energias, e portanto também conhecido como culto ou expressão onde se cultua e louva a ciência e memoria dos Mestres e Mestras, Caboclos, Pretos Velhos, Boiadeiros, Marinheiros, Parteiras, Curandeiras, Mangaeiras, Lavadeiras, Canavieiras, Carvoeiras, Cangaceiros, Ciganos e Ciganas, Agricultores, Pescadores, Artistas de Rua, Poetas, Ancestrais Originários, Ancestrais Africanos.
Coco Catimbozado é um projeto de artistas de terreiro, que em meio as suas conjunturas e reconhecendo suas riquezas culturais enquanto povos afro-ameríndios embarcam na arte de rua, com o espetáculo “Reino do Coco Catimbozado”, com musicas conhecidas como “pontos”, abordam a temática do combate ao racismo e à intolerância religiosa, e lançam pontos da cultura do catimbó fortalecendo as raízes culturais norte rio-grandense de diversos povos.
No Coco Catimbozado utilizamos diversos instrumentos musicais como: pandeiro, ganzá, rabeca, triangulo, alfaiá, Ilú, maracá, abê, xequerê, caxixi, agogô, todos esses instrumentos fazem parte da historia da musica afro-brasileira, indígena, e afro-ameríndia.
O resgate da música tradicional, ancestral, do culto à Jurema Sagrada, dos saberes, da mística e da cultura popular do Rio Grande do Norte são abordados de forma lúdica e sagrada no coco catimbozado.
Domingo, 10 de dezembro, às 22h, encerramento do flipAut! 2017 com a apresentação do grupo Coco Catimbozado na Praça do Pescador - Pipa/RN. Não perca !!!
Catimbó em tupi-guarani remete a fumaça do mato, por séculos também foi um culto perseguido, mas neste período contemporâneo ele tem se transformando em uma cultura de riqueza e ancestralidade de diversos povos do Nordeste.
No Rio Grande do Norte o coco catimbozado tem despertado o interesse de diversos artistas que convergem para o resgate da cultura do catimbó e permanência dos signos já conhecidos.
A Cidade de Natal também conhecida pela existência de muitos terreiros de Catimbó-Jurema, que se relacionam até hoje com os contextos urbanos e permanecem resistentes na preservação de suas identidades, o Catimbó é uma das expressões dentro do contexto da cultura da Jurema ou Jurema Sagrada, Catimbó também é um nome para significar feitiço ou trocas de energias, e portanto também conhecido como culto ou expressão onde se cultua e louva a ciência e memoria dos Mestres e Mestras, Caboclos, Pretos Velhos, Boiadeiros, Marinheiros, Parteiras, Curandeiras, Mangaeiras, Lavadeiras, Canavieiras, Carvoeiras, Cangaceiros, Ciganos e Ciganas, Agricultores, Pescadores, Artistas de Rua, Poetas, Ancestrais Originários, Ancestrais Africanos.
Coco Catimbozado é um projeto de artistas de terreiro, que em meio as suas conjunturas e reconhecendo suas riquezas culturais enquanto povos afro-ameríndios embarcam na arte de rua, com o espetáculo “Reino do Coco Catimbozado”, com musicas conhecidas como “pontos”, abordam a temática do combate ao racismo e à intolerância religiosa, e lançam pontos da cultura do catimbó fortalecendo as raízes culturais norte rio-grandense de diversos povos.
No Coco Catimbozado utilizamos diversos instrumentos musicais como: pandeiro, ganzá, rabeca, triangulo, alfaiá, Ilú, maracá, abê, xequerê, caxixi, agogô, todos esses instrumentos fazem parte da historia da musica afro-brasileira, indígena, e afro-ameríndia.
O resgate da música tradicional, ancestral, do culto à Jurema Sagrada, dos saberes, da mística e da cultura popular do Rio Grande do Norte são abordados de forma lúdica e sagrada no coco catimbozado.
Domingo, 10 de dezembro, às 22h, encerramento do flipAut! 2017 com a apresentação do grupo Coco Catimbozado na Praça do Pescador - Pipa/RN. Não perca !!!
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