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Segredo é uma Intervenção Urbana criada a partir do filme A Flor do Meu Segredo do cineasta Pedro Almodóvar e consiste em duplas de performers, tendo um com os olhos vendados, que se colocam em determinado lugar da cidade e no momento em que o performer vendado tocar o corpo de alguém na rua lhe abraça e estabelece um vínculo de comunicação tátil e verbal e/ou sonora acerca de segredos e solicita que o transeunte escreva e/ou desenhe em sua roupa branca palavras e memórias de seus segredos.
CRUOR ARTE CONTEMPORÂNEA é uma coligação composta por quinze artistas que moram no Rio Grande do Norte e investigam processos de criação, conceitos e procedimentos artísticos ligados às proposições da arte contemporânea, se deslocando desta forma do conceito de arte que esteve veementemente presente durante seis séculos no Ocidente e que era compreendida como uma representação de realidades seja exterior ou interior, nas quais as distorções e ilusões eram apenas reflexos de representações ditas reais. Trabalhamos com as noções de processos criativos colaborativos e de intervenção urbana propondo desta forma uma arte provocativa e catalisadora para novos significados a partir principalmente do olhar e da apropriação de imagens dos filmes de Pedro Almodóvar e da obra de Frida Khalo em interlocução com os cotidianos dos lugares, provocando estranhamentos e questionamentos. As técnicas corpóreo/vocais estudadas são, sobretudo pautadas nos estudos de Antonin Artaud: Teatro da Crueldade; Anne Bogart: Viewpoints, Amilcar Barros: Dramaturgia Corporal, Pina Bausch: Dança Teatro, Hans-Thies Lehmann: Teatro Pós Dramático; Rolando Toro: Biodança; Butho; estudos de performance e técnicas orientais como o Tai Sabaki.
Sexta 21 às 21h nas ruas de Pipa
CRUOR ARTE CONTEMPORÂNEA é uma coligação composta por quinze artistas que moram no Rio Grande do Norte e investigam processos de criação, conceitos e procedimentos artísticos ligados às proposições da arte contemporânea, se deslocando desta forma do conceito de arte que esteve veementemente presente durante seis séculos no Ocidente e que era compreendida como uma representação de realidades seja exterior ou interior, nas quais as distorções e ilusões eram apenas reflexos de representações ditas reais. Trabalhamos com as noções de processos criativos colaborativos e de intervenção urbana propondo desta forma uma arte provocativa e catalisadora para novos significados a partir principalmente do olhar e da apropriação de imagens dos filmes de Pedro Almodóvar e da obra de Frida Khalo em interlocução com os cotidianos dos lugares, provocando estranhamentos e questionamentos. As técnicas corpóreo/vocais estudadas são, sobretudo pautadas nos estudos de Antonin Artaud: Teatro da Crueldade; Anne Bogart: Viewpoints, Amilcar Barros: Dramaturgia Corporal, Pina Bausch: Dança Teatro, Hans-Thies Lehmann: Teatro Pós Dramático; Rolando Toro: Biodança; Butho; estudos de performance e técnicas orientais como o Tai Sabaki.
Sexta 21 às 21h nas ruas de Pipa
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